Uma vez fomos participar de um encontro de teatro em uma
cidade próxima. Ficamos na casa do presidente da associação de teatro.
O primeiro dia foi dedicado a debates e na parte da noite
assistimos a uma palestra sobre sexo. O palestrante dizia que a mulher tem
cromossomos XX e o homem cromossomos XY e por isso todo homem era, no fundo,
homossexual. Durante toda a palestra ele não tirou os olhos de mim, tanto que
comecei a ficar encabulado.
Quando terminou a explanação, ele disse que eu estava muito
tenso e se ofereceu para me fazer uma massagem no ombro. Ficou bem claro que
ele estava doido para me traçar.
Quando chegou a hora de dormir, todo mundo foi para a parte
de cima, onde ficavam os quartos e logo percebi que ia ser a maior putaria.
Preferi ficar em um quartinho pequeno, debaixo da escada, um
local que deveria ser, originalmente, uma despensa, mas dava para dormir tranqüilamente.
Desenrolei meu colchonete e dormi à vontade.
No dia seguinte, percebi que uma garota estava de olho em
mim e me acheguei. Não demorou muito já estávamos aos beijos, mas escondido,
pois ela era casada e queria sigilo.
De noite fui dormir no meu quartinho debaixo da escada e ela
foi para lá comigo. Quando a casa ficou silenciosa, começamos os beijos e amassos.
Eu estava beijando os seios dela quando ouvimos a porta do
quarto se abrindo. O cara que tinha feito a palestra no dia anterior meteu a cabeça
para dentro, mas quando viu ela, foi logo se desculpando:
- Desculpe, errei de porta.
Era uma desculpa totalmente esfarrapada, pois o quarto dele
ficava no segundo andar. Era óbvio que ele tinha esperado todo mundo dormir
para me pegar no quarto sozinho.
- Errou uma ova. – disse a minha companheira. Mas não se
preocupe, entre aqui com a gente...
Ele ficou parado na porta, indeciso sobre o que fazer.
- Vem, entra logo e fecha a porta antes que alguém veja! –
disse ela.
Finalmente ele tomou coragem e entrou.
Olhei para ela como que perguntando o que estava acontecendo
e ela me tranqüilizou:
- Calma, não se preocupe. Você vai gostar.
O rapaz se aproximou e ficou de joelhos no colchonete.
Ela abaixou o short dele, revelando um belo cacete, comprido
e fino.
- Chupa o cacete dele, chupa! – cochichou ela no meu ouvido.
- O quê?
- Vai, chupa ele! Você não quer comer a minha xoxota? Só vou
te dar se você chupar o pau dele...
Eu tava doido para comer ela e acabei cedendo. Peguei
timidamente o pau dele. A cabeça latejava
- Beija a ponta do pau dele, beija. – comandava ela.
Aproximei-me e dei um beijo rápido.
- Não, beija com vontade! Quero ver você dar um beijo
apaixonado. Imagina que é a minha boca que você está beijando...
Aproxime novamente a boca e dei um beijo demorado,
abocanhando toda a ponta da pica e sentido o gosto do esmegma que já começava a
lambuzar o pau dele.
- Beija, beija mais. – incentivava ela.
Fui beijando mais, passando da cabeça para o mastro e para o
saco, percorrendo cada centímetro daquele caralho com beijos molhados e
barulhentos.
- Agora lambe. – comandava a minha namorada. Começa lambendo
o bico, onde tem essa boquinha. Mete a ponta da tua língua no boquinha do pau
dele e vai lambendo. Agora lambe toda a cabecinha e a dobra da cabecinha.
Ela ia dizendo e eu ia obedecendo. O líquido transparente
que saía do pau dele se misturava com a minha saliva e aquela mistura gosmenta
ficava grudada entre a minha língua e o pau dele quando eu afastava a língua.
- Agora chupa. Coloca a cabeça do pau dele na boca...
Envolvi toda a cabeça do cacete com os lábios e achei
estranha a textura da peles, com um morango.
- Chupa forte. – comandava ela. Chupa como se estivesse
mamando no pau dele.
Enquanto eu chupava, percebi que ela tirava minha cueca. O
cara gemia de tesão.
- Vai, chupa tudo e movimenta a cabeça para ele ter a
impressão de que está fodendo uma boceta.
Ela dizia isso e, ao mesmo tempo, acariciava a minha bunda e
o meu pau. Então ela se colocou abaixo de mim e começou a chupar o meu pau. Ao
mesmo tempo, ela meteu um dedo na xoxota, molhando-a bem e depois começou a
acariciar a entradinha do meu cu. Ela fazia pequenos círculos na entradinha e
cutucava, ameaçando penetrar. Quando eu menos esperava, ela meteu tudo no meu
rabo.
Ficamos um bom tempo assim: eu chupando o cara ela me
chupando, ao mesmo tempo que metia o dedo no meu cu e se masturbava.
Quando ela se cansou dessa posição, saiu de baixo de mim e
disse no meu ouvido:
- Deixa ele te comer, deixa...
Arregalei os olhos e fiz que não com a cabeça. Ela falou de
novo, dessa vez muito sensual, como um gato ronronando:
- Vai, deixa ele te comer que deixo você comer a minha
xaninha...
Ela falava e passava a língua na minha orelha, me causando
estremecimentos de tesão.
Finalmente aceitei. Ela me ajeitou, colocando-me de quatro,
com a bunda virada para a porta.
Ele se colocou atrás de mim e ela preparou o meu buraquinho,
passando nele a lubrificação que saía aos montes de sua xana. Depois abriu a
minha bunda, deixando meu cu exposto, à disposição do caralho do outro. Para
facilitar a penetração, ela ia direcionando com a mão a pica na direção da
minha entradinha.
Senti a ponta do caralho forçando caminho entre minhas
pregas, até entrar toda a cabecinha.
A minha amiga me estimulava, falando no meu ouvido:
- Faz força como se estivesse cagando que entra tudo...
comecei a fazer força e quando percebi, ele já tinha metido
tudo. Ele então pegou a minha cintura e começou a bombar o meu cu.
- Vai, mete no cu dele, mete. – dizia minha amiga.
Quanto mais ela falava, mais rápido ele metia.
Então ela se meteu debaixo de mim e me ofereceu a sua
xoxota.
Fazia muito tempo que eu não transava e meter naquela
caverninha quentinha era um paraíso, ainda mais com um cacete metido no meu
rabo. Tanto que comecei a meter e tirar, ao mesmo tempo que, com esse
movimento, o caralho entrava e saía do meu cu.
- Vou gozar. – anunciou ele, tirando o cacete e esporrando
na minha bunda.
Também não demorei muito para gozar, encharcando de porra a
xoxota da minha amiga, que gemia, em orgasmos múltiplos. Caímos os três no
colchonete e fiquei entre os dois, acariciando o cacete de um e a buceta de
outra. Começamos a conversar e ela me disse que não tinha sido uma
coincidência. O rapaz tinha gostado de mim e ela tinha armado para que eu o
deixasse me enrabar. Por outro lado, ela também queria sentir o gosto do meu
pau na sua xana e o resultado era o que tinha acontecido.
- Brava comigo? – perguntou ela.
- Como eu poderia estar bravo com você? Essa foi a melhor
transa que já tive...
E assim dormimos abraçados, ele roçando a minha bunda e eu
roçando a bunda dela...
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