quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

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Leite moça com pepino

Era um sábado à tarde eu estava livre, então Mário me convidou para ir em sua casa. No caminho, comprei uma lata de leite moça, para fazer-lhe uma surpresa.

 

Quando cheguei, ele está só com um short curto, pois estava muito quente. Eu estava de camiseta e bermuda. Ele me recepcionou muito bem e ficamos na sala conversando.

 

Com o tempo, percebi que se formava um volume sob o short dele e não resisti. Fiquei de joelhos na frente dele e puxei o short. Seu cacete lindo pulou na minha direção. Caí de boca, chupando e lambendo seu pau delicioso.

- Espera um pouco. – disse eu, depois de algum tempo.

Fui correndo para a cozinha e abri a lata de leite moça. Levei para a sala, junto com uma colherinha. Eu tinha levado camisinha no bolso e, assim que cheguei na sala, coloca no pau de Mário. Então peguei o leite moça e derramei no pau dele, deixando-o todo melado. Aí comecei a chupar aquele pau doce até não sobrar nada.

Mário gostou da idéia e assim que terminou, disse:

- Então você gosta de tomar leitinho no meu pau, hein, moça? Vou colocar mais leitinho para a minha moça lamber...

E derramou mais leite condensado, lambuzando também o saco. Lambi tudo e pedi mais. Ele derramou mais uma vez. Dessa vez, além de lamber, chupei gostoso durante 15 minutos.

- Que cacete docinho... – gemia eu.

- Ta gostando de tomar leitinho na minha pica, ta, minha moça? Vai, chupa gostoso para sair leitinho...

Quando terminei, ele me colocou de quatro, lambuzou o pau com leite moça e foi metendo no meu rabo.

- Já que você gosta tanto de leite, vou meter o meu caralho lambuzado no teu cu...

E meteu com gosto,  até o fim. Depois passou a bombar a pica no meu rabo, me arrancando gemidos de prazer.

Depois de algum tempo, ele cansou dessa posição e sugeriu que fossemos para a cozinha. Lá ele me colocou em cima da mesa, na posição frango assado. Era um boa posição, pois eu ficava totalmente exposto, com o cu exatamente na direção do púbis dele.

- É assim que eu gosto de comer frango assado. Ta gostoso a minha pica no teu rabo?

Eu só gemia, em resposta.

Ele metia com vigor, indo fundo no meu reto. Com o tempo, começou a gemer cada vez mais alto, até gozar, inundando a camisinha de porra.

- Agora também tenho uma surpresa para você. – ele disse, com um sorriso sacana nos lábios.

Foi na geladeira e pegou um pepino. Eu me espantei porque o pepino era provavelmente o dobro da grossura do pau de Mári, na parte mais fina, e depois ia engrossando.

- Não, eu não vou agüentar. – implorei.

- Vai sim. Relaxa e goza!

Ele pegou lubrificante e espalhou pelo pepino. Depois espalhou-o pelo meu anus, massageando com o dedo. Meteu, um, dois, três dedos. Quando achou que eu estava bem relaxado, pegou o pepino e começou a enfiar no meu rabo. Ele foi colocando aos poucos e fui sentindo um volume enorme abrindo as minhas pregas. Mas depois que entrou a ponta, foi ficando mais fácil. Mário era hábil e parava um pouquinho a cada avanço do pepino, para meu rabo se acostumar.

Dali a pouco ele anunciou:

- Pronto, já entrou quase tudo!

Não acreditei e coloquei a mão para verificar. De fato, tinha ficado de fora só a parte mais grossa. Tinha entrado uns 20 centímetros!

Ele esperou que eu me acostumasse e depois foi metendo e tirando devagar. De vez em quando ele forçava, metendo até o fundo, o que me fazia estremecer. Eu me agarrava à beirada da mesa, num êxtase de prazer.

Depois de algum tempo, fui percebendo que algo estranho estava acontecendo. Para meu espanto, meu pau começou a soltar esperma sem eu ter nem mesmo tocado nele. Na verdade, ele nem estava duro. Geralmente não gosto de gozar enquanto estou sendo fodido, para não misturar os prazeres, mas daquela vez foi algo especial. Eu já tinha ouvido falar em orgasmo anal, mas essa era a primeira vez que gozava assim e foi delicioso.

Agradeci a Mário na hora do banho, beijando apaixonadamente o pau dele e batendo uma gostosa punheta até ele gozar.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Swing bi

Nós tínhamos ido ao motel para transar com um casal amigo nosso. Enquanto eu e a mulher de nosso amigo subimos para tomar um banho, ele ficou com minha esposa lá embaixo, beijando-a. Dali a pouco começamos a ouvir gritos. Ele a estava enrabando! E ela gritava tão alto que o motel todo deve ter ouvido. Depois eles subiram e ele continuou comendo o cuzinho de minha esposa, que agora estava sobre a cama.
 
 Quando se cansou, ele foi para o banheiro para se lavar e a minha esposa me chamou para fazermos um 69. Acho que ela já estava com dupla intenção, pois fiquei em cima dela e essa posição deixou minha bunda totalmente exposta. 
 
Dali a pouco percebi alguém atrás de mim. Era ele forçando a entrada do meu cu com a ajuda de sua esposa, que separava minha nádegas.
 
Em segundos ele já estava todo dentro de mim, socando meu cu com sua rola. A minha esposa, safada, assim que viu que ele tinha me penetrado, saiu de baixo de mim para ver melhor.
 
Ele ficou um longo tempo me comendo, depois foi ao banheiro se lavar.
 
A esposa dele ficou na cama, de pernas abertas, se oferecendo para mim e não me fiz de rogado: comecei a comer sua xoxota.
 
Algum tempo depois ele voltou do banheiro e me ofereceu a pica para que eu chupasse. Eu e minha esposa nos revezamos chupando a pica dele e, assim que ele já estava duro o bastante, penetrou-me. Fizemos um
trenzinho: enquanto eu comia a esposa dele, ele me comia.

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Ele comeu eu e minha esposa


Finalmente, depois de muita procura, eu e minha esposa encontramos um homem para realizar nossas fantasias. Nós já tínhamos tido experiências de ménage antes, mas nunca havíamos encontrado um homem que fosse bi e que minha esposa simpatizasse.


 

No carro, eu fui dirigindo e os dois foram atrás, se beijando. A minha esposa, safadinha, já tinha tirado o pau dele para fora e feito alguns carinhos com a mão e com a boca quando chegamos ao quarto do motel.

 

Quando entramos, ele já estava com pau para fora da calça. Era um pau bonito, comprido e grosso, com a cabeça bem vermelha, e estava totalmente ereto. Nós dois nos agachamos e colocamos uma camisinha no pau dele. Depois começamos a chupa-lo. As vezes nos, um de cada lado, o lambíamos e cruzávamos nossa línguas como se estivéssemos nos beijando. As vezes eu pegava o pau começava a suga-lo, com movimentos da cabeça para cima e para baixo. Depois ela pegava e também começava a chupa-lo.

 

J gemia gostoso com esse trato, mas com o tempo a posição começou a ficar incomoda e pedimos para ele tirar a roupa e ir para a cama. Nós também tiramos a roupa e a esposa deitou ao lado dele, beijando-o.

 

Eu comecei a lamber o pau dele, indo de cima a baixo e dando um beijo molhado na cabeça da rola. Depois comecei a chupar e sugar. A xoxota de minha esposa estava ali ao lado e, assim que saí do caralho, fui para ela. Chupei o grelinho, invadi sua xota com a minha língua e depois comecei a lamber o grelho usando apenas a pontinha da língua.

 

Ela gemia alto, balançando as ancas. Quando parecia estar quase para gozar, passei para o pau de J. chupei e lambi gostoso durante um bom tempo, até que minha esposa subiu nele, encaixando seu pau na xoxota.

 

Ela no começo ficou de cócoras, levantando e subindo a anca naquele pau gostoso. Depois, ficou de joelhos, de costas para ele. Nessa posição eu podia lamber tanto a xaninha dela quanto a parte do cacete dele que estava para fora. De vez em quando, eu tirava seu pau e lambia com gosto, para depois mete-lo na xota da minha esposa.

 

Depois ele se levantou e colocou e minha esposa um de cada lado e passou a meter na nossa boca. Ele meteu primeiro em mim  e segurou minha cabeça, fazendo com que eu engolisse seu pau. Era um pau grande e eu quase engasguei, mas segurei firme e ele continuou bombando. Depois passou para a boca da minha mulher, que sofreu para engolir o seu cacete.

 

Quando se sentiu satisfeito, disse que queria comer uma bunda e me mandou ficar de quatro. A minha mulher passou KY no seu pau e no meu rego e depois ajudou a meter, afastando as minhas nádegas.

 

Ele enfiou bem devagar, até entrar toda a cabecinha, então parou e ficou esperando o meu cu se acostumar com sua rola. Depois meteu tudo, bem devagar, até eu sentir os pêlos do púbis roçando na minha bunda.

 

A minha mulher chegou perto de mim e cochichou no meu ouvido:

 

- Ta gostando da pica dele enfiada na sua bunda, ta viadinho?

 

- To adorando, to adorando dar o rabo!

 

- Eu sabia que você ia gostar dele metendo no teu cu. Você é doido para dar esse rabo.

 

- Geme, geme bem alto para eu ver que você está gostando...

 

Comecei a gemer e o gemido ia ficando mais alto conforme ele aumentava o ritmo das estocadas.

 

J queria que eu abaixasse a cabeça, empinando a bunda e, para tornar isso mais fácil, a minha esposa colocou dois travesseiros debaixo da minha barriga. 

 

Assim, fiquei só com a bunda levantada, e ele se inclinou sobre mim, numa posição em que seu cacete entrava fundo no meu rabo.

 

- Que delícia de cu. – dizia ele. Geme, geme viadinho, geme com o meu pau enfiado no teu cu...

 

Eu obedecia e gemia cada vez mais, extasiado com aquele caralho arrombando o meu cu.

 

Depois de algum tempo, a minha mulher sugeriu que fossemos para a cadeira erótica. Eu me sentei na cadeira e coloquei os pés nos suportes, ficando totalmente exposto. A posição permitia a ele amplos movimentos e ele estocou forte, chegando quase a gozar. Só não gozou por que queria esporrar na minha bunda enquanto eu estivesse comendo minha esposa.

 

Ela então se deitou na cama de costas e abriu as pernas para acomodar meu pênis. Mal meti nela, senti o cacete de J entrando no meu cu. Esse sanduíche me deixou muito excitado, de modo que comecei um entra e sai que funcionava duplamente, pois, ao mesmo tempo que eu metia e tirava da xana da minha mulher, o meu cu engolia e soltava o pau de J.

 

Ele gostou tanto que acabou gozando, inundando a camisinha.

 

Minha esposa começou a se masturbar, ao mesmo tempo em que eu acelerava os movimentos. Dali a pouco, ela começou a contrair as pernas e arfar e acabou gozando com um sorriso nos lábios.

 

Eu me deitei entre ela e J e comecei a me masturbar. Os dois não perderam a oportunidade e cada um meteu um dedo no meu cu, enquanto eu gozava, lambuzando de porra a minha barriga e meu peito.

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Meu macho e minha mulher me comeram

Marcamos de nos encontrar para conhecer J em um barzinho da cidade e ficamos conversando. Depois de algum tempo, fomos para o motel. Minha esposa foi dirigindo e eu fui atrás, com J. abri a braguilha dele e tirei o pau. Comecei lambendo e punhetando até ficar duro. Então coloquei uma camisinha e caí de boca. Passei toda a viagem até o motel fazendo boquete nele.

Quando chegamos, já na garagem, ele decidiu:

- Quero comer ele aqui!

Minha mulher, que adora correr riscos, adorou a idéia e abaixou a minha calça, enquanto eu apoiava as mãos no capô do carro, deixando o corpo inclinado e a bunda exposta.

Ele lubrificou meu buraquinho e meteu seu pau. Começou devagar, mas quando entrou a cabecinha, meteu com tudo. O susto me fez dar um grito e minha mulher falou:

- Isso, grita! Geme alto para todo mundo ouvir!

Eu gemia tão alto que devo ter chamado a atenção dos outros hóspedes, até porque J metia com força, enfiando todo o seu pau no meu cu. Depois de algum tempo, ele tirou o pau e entramos no quarto.

Fomos direto para o banheiro, tomar banho. Enquanto nos ensaboávamos, eu masturbava J e minha esposa metia o dedo no meu cu. Ficamos nessa bolinação um bom tempo, ante de irmos para a cama.

Minha esposa me pediu para deitar de bruços e fechar os olhos. Senti que ela colocava dois travesseiros debaixo de minha barriga e depois acariciava a entradinha do meu cu, ao mesmo tempo em que passava lubrificante. Então alguma coisa maior e mais dura começou a forçar a entrada. Olhei para trás e vi que minha esposa estava usando o consolo de cintura. Olhei no espelho e me deliciei com a linda imagem da minha esposa metendo no meu cu como se ela fosse um macho e eu a mulherzinha. J também olhava, deliciado e, colocando uma camisinha, aproveitou para me dar o pau para eu chupar. Chupei gostoso, até para abafar os gemidos que minha mulher tirava de mim.

- Ta gostando, viadinho? Ta gostando do meu caralho enfiado no teu cu? – gemia ela.

- To, to gostando, enfia tudo no meu rabo.

- Que cuzinho gostoso. Eu fico toda molhada enquanto como o seu rabo, sabia?

Dizia isso e gemia como se fosse realmente o seu pau enfiado no meu cu.

Depois de uns 15 minutos ela cansou e tirou, mas nem por isso o meu botão teve sossego. J, que ficara muito excitado com a cena, tratou de se colocar atrás de mim e experimentar um pouquinho daquele cu que a minha esposa tanto gosta de comer.

Ele estocava fundo, metendo todo o seu pau, enquanto minha esposa me dizia no ouvido:

- Está gostando da pica dele? Qual é caralho que você mais gosta, hein? O meu ou o dele?

Eu não tinha condições de responder. Tudo que eu podia fazer era emitir alguns gemidos sem sentido.

J estocava e minha mulher o estimulava:

- Vai, mete no cu desse viadinho, mete! Mete tudo que eu quero ver esse viadinho gemendo...

Quanto mais ela falava, mais rápido ele estocava. Quando percebeu que ele ia gozar, minha esposa sugeriu:


- Goza na bunda dele.


Ele aceitou a sugestão e, livrando-se da camisinha, começou a se masturbar nas minhas nádegas até esporrar forte, inundando minha bunda.


 Ele mal tinha gozado e minha esposa queria gozar também. Assim, ele se colocou na minha frente e pediu para eu lamber sua xoxota. Lambi gostoso, enquanto J ia tomar um banho.


Quando ele voltou do banheiro, ela já tinha gozado duas vezes. Ele se animou e pediu para gozar com eu chupando sua pica. Fiz um belo boquete nele enquanto minha mulher se masturbava e gozava pela terceira vez. Em pouco minutos ele gozou de novo, enchendo a camisinha de porra.